23/12/2014

Parceira: Cristiane Krumenauer

Biografia:

Cristiane Krumenauer é escritora, crítica literária e professora de Literatura, com diversos trabalhos publicados em revistas virtuais de graduação e pós-graduação. É formada em Letras pela Unisinos, especialista em Literatura pela UFRGS e mestre em Linguagem, Interação e Processos de Aprendizagem pela Uniritter Laureate International Universities.
Em dezembro, lançará seu primeiro romance: Chamas da Noite (Giostri Editora, 2014).
“Minha paixão pela literatura começou desde criança, mas foi a influência de meu esposo (oficial do Exército) que acabou me direcionando à literatura policial. Enquanto eu revisava a dissertação de mestrado do marido, assisti pela TV a tragédia ocorrida na Boate Kiss, em Santa Maria. Aquilo mexeu muito comigo e decidi escrever um romance que retratasse o ocorrido. Mais tarde, entretanto, percebi que meu espírito não teria forças o suficiente para lidar com tamanha tragédia. Por isso, acabei mudando a estratégia narrativa: troquei o cenário, troquei o número de mortos, enfim... Ainda assim, acredito que a essência tenha permanecido, por isso dediquei o livro às famílias que perderam algum ente querido. O resultado é uma obra enxuta, com um quê de dramático, mas também com uma vilã que promete pôr fim à vida da mocinha e com um detetive particular a quem caberá grandes reviravoltas.”

Sinopse:

Flagrar o namorado com Maria Luíza acaba mexendo com os nervos de Simone, uma ricaça cuja fortuna provém do trabalho escravo de bolivianos ilegais. O orgulho acaba levando-a a insanidade, fazendo com que incendeie a cafeteria dos pais de sua maior rival, onde dezenas de pessoas morrem inclusive o grande amor das duas jovens: Gabriel. Enquanto a culpa recai sobre Maria Luísa, eis que surge Fernando, um detetive que há tempos investiga a criminosa. Contratado por uma pessoa cuja identidade mantém em absoluto sigilo será que Fernando conseguirá salvar Maria Luísa e garantir que Simone pague por todos os seus crimes?

“Vale à pena conferir e uma dica é ler comendo pipoca, já que a estrutura do romance lembra um roteiro cinematográfico.”

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