Biografia:
Cristiane Krumenauer é escritora,
crítica literária e professora de Literatura, com diversos trabalhos publicados
em revistas virtuais de graduação e pós-graduação. É formada em Letras pela
Unisinos, especialista em Literatura pela UFRGS e mestre em Linguagem,
Interação e Processos de Aprendizagem pela Uniritter Laureate International
Universities.
Em
dezembro, lançará seu primeiro romance: Chamas da Noite (Giostri Editora, 2014).
“Minha
paixão pela literatura começou desde criança, mas foi a influência de meu
esposo (oficial do Exército) que acabou me direcionando à literatura policial.
Enquanto eu revisava a dissertação de mestrado do marido, assisti pela TV a
tragédia ocorrida na Boate Kiss, em Santa Maria. Aquilo mexeu muito comigo e
decidi escrever um romance que retratasse o ocorrido. Mais tarde, entretanto,
percebi que meu espírito não teria forças o suficiente para lidar com tamanha
tragédia. Por isso, acabei mudando a estratégia narrativa: troquei o cenário,
troquei o número de mortos, enfim... Ainda assim, acredito que a essência tenha
permanecido, por isso dediquei o livro às famílias que perderam algum ente
querido. O resultado é uma obra enxuta, com um quê de dramático, mas também com
uma vilã que promete pôr fim à vida da mocinha e com um detetive particular a
quem caberá grandes reviravoltas.”
Sinopse:
Flagrar o
namorado com Maria Luíza acaba mexendo com os nervos de Simone, uma ricaça cuja
fortuna provém do trabalho escravo de bolivianos ilegais. O orgulho acaba
levando-a a insanidade, fazendo com que incendeie a cafeteria dos pais de sua
maior rival, onde dezenas de pessoas morrem inclusive o grande amor das duas
jovens: Gabriel. Enquanto a culpa recai sobre Maria Luísa, eis que surge
Fernando, um detetive que há tempos investiga a criminosa. Contratado por uma
pessoa cuja identidade mantém em absoluto sigilo será que Fernando conseguirá
salvar Maria Luísa e garantir que Simone pague por todos os seus crimes?
“Vale à pena conferir e uma dica é ler comendo pipoca, já
que a estrutura do romance lembra um roteiro cinematográfico.”
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