02/01/2015

Entrevista #5: Fátima Rosalina Castelo Branco


Saudação leitores!
Consegui, Consegui Conseguiii...!!!
Entrevistei a Fá!!! Confira abaixo 



Qgdler: Olá Fá, primeiramente eu gostaria de parabenizá-la pelo seu incrível livro "Mulheres Guerreiras"!
Fá: Eu é que agradeço por seu comprometimento, sua postura profissional e objetividade ao me resenhar. Sua resenha está entre uma das que mais gostei.
Qgdler: Acredito que todo leitor tem curiosidade em saber um pouco mais sobre quem é Fátima Rosalina Castelo Branco por trás das páginas. Conte-nos um pouco sobre você.
Fá:  Sou uma mulher muito simples, gosto de coisas simples, sem dispensar o conforto, claro. Comecei a trabalhar muito jovem, aos 8 anos, posteriormente me dedicando totalmente à área comercial. Mais tarde me formei em jornalismo, fiz apenas um trabalho durante um período curto, para um sindicato de Campinas. Escrevo com naturalidade, o bom português já veio no meu sangue, eu acredito. Nunca pude me dedicar ao jornalismo por comprometimento com a outra profissão, porém acredito que sempre escrevi bem. Por todas as empresas em que passei o pessoal sempre recorria a mim para correção e criação de textos, e eu adorava fazer isso. Bom o resto você já leu no livro (risos)
Qgdler: Você já sonhava em ser escritora quando criança? Quando foi que começou sua paixão pela literatura?
Fá: Bem antes de ser totalmente alfabetizada, eu já adorava ganhar aquelas cartilhas, livrinhos com desenhos, nossa, eu ficava cheirando, era viciada nesse cheiro, (risos de novo). Na escola sempre tirava 9 ou 10 em Português, nas redações eu arrasava. Passei no vestibular muito mais pela minha redação, que na época tinha um peso muito maior na nota final. Não gostava de ler por obrigação, isso me irritava, mas quando pegava um livro de meu interesse, vup, engolia-o. Quando recebi um super elogio, de uma professora ultra rígida, sobre uma redação, isso me acendeu uma fagulha, que ficou lá no fundo, quietinha, só esperando o momento certo.
Qgdler: Você gosta de ler estou certo? Quais são seus livros favoritos? Tem algum(a) escritor(a) favorito(a)? O que você diria a esse(a) escritor(a) se você o(a) encontrasse?
Fá: Gosto de ler o que me interessa, confesso que não leio tanto quanto deveria, mas pretendo me dedicar mais a esses prazeres quando eu me aposentar. Sou leitora sem preconceito, já li muita coisa, entre elas Paulo Coelho. Amo o Augusto Cury, talvez esteja aí uma certa tendência para o autoajudar. Gosto de romance, suspense e memórias. Atualmente estou apaixonada pelo Mario Vargas Llosa. Se eu o encontrasse na minha frente, iria fazer apenas um exagerado gesto de reverência, pois ele é o Nobel, o rei. Se eu encontrasse Augusto, daria um forte abraço nele e diria que sou sua fanzoca, pediria autógrafos e com dedicatória, iria ficar como uma boba. Se fosse o Paulo Coelho eu pediria pra ele deixar  passar a mão no corpo dele, pra pegar um pouco da sorte que ele teve em sua grande carreira(risos)
Qgdler: Você lembra qual foi o primeiro livro que leu?
Fá: Eu considero o primeiro uma cartilha, que nos davam no primeiro ano da escola, de nome Caminho Suave, o outro, que eu me lembre foi O pequeno príncipe.
Qgdler: Eu também escrevo e na maioria das vezes eu não tenho a menor idéia de qual titulo colocar neles, Como você faz pra escolher os títulos de suas obras? Tem alguma dica?
Fá: Eu não tenho várias obras, ainda, mas eu costumo escrever tudo, ler umas dez vezes, daí o título se encaixa perfeito, mesmo tendo alterações radicais. O “Mulheres Guerreiras” sempre teve outro nome, na última hora eu mudei, mas foi uma inspiração, tinha que ser.
Qgdler: Conte-nos um pouco mais sobre Dona Guiomar
Fá: Dona Guiomar é exatamente aquela mulher que descrevi, hoje com 94 anos, está bem cansada, mas nunca perde a majestade. Quando chego perto dela, se ajeita, alinha a postura e troca conversas (hoje um pouco repetitivas) e carinhos. No mais tem que ler o livro né? risos
Qgdler: Conte-nos seus projetos para o futuro: já tem algum outro livro para ser publicado ou alguma história já querendo ir para o papel?
Fá: Estou bastante focada na divulgação de Mulheres Guerreiras, mas desde o início desse ano, outra inspiração chegou, já escrevi umas 100 páginas. A falta de tempo não me deixa continuar, mas em breve teremos novidades, talvez final do ano que vem.
Qgdler: Fá, muito obrigada pela entrevista, foi realmente um prazer saber um pouco mais de você. Espero que tenha gostado e para finalizar gostaria que você deixasse um recado para os leitores do Quem gosta de ler...
Fá: Queridos, se puderem leiam o livro, assim como vários jovens e adultos estão lendo e adorando, tenho certeza que irão gostar e alguma coisa diferente vai acontecer após a leitura. Feliz 2015! ;)

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